Carlinhos Vergueiro

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4.fev, 1975 | Teatro Municipal de São Paulo

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COMO UM LADRÃO

Carlinhos Vergueiro

Como um ladrão roubei

Rostos, restos, risos

Como um ladrão corri

Riscos, mares, medos

E fui deixando rastros, marcas, mortes

E carregando pedras, presas, pesos

E me entregando sempre, sempre, sempre

Pelo prazer de ter

As sensações totais

E desprezar o tempo, o tédio, o o certo

FATO CONSUMADO

Djavan

Eu quero ver

Você mandar na razão

Prá mim não é

Qualquer notícia

Que abala o coração

Se toda hora é hora

De dar decisão

Eu falo agora

No fundo eu julgo o mundo

Um fato consumado

E vou-me embora

Não quero mais

De mais a mais

Me aprofundar

Nessa história

Arreio os meus anseios

Perco o veio

E vivo de memória...

Eu quero é viver em paz

Por favor me beija a boca

Que louca, que louca!

Se toda hora é hora

De dar decisão

Eu falo agora

No fundo eu julgo o mundo

Um fato consumado

E vou-me embora

Não quero mais

De mais a mais

Me aprofundar

Nessa história

Arreio os meus anseios

Perco o veio

E vivo de memória...

Eu quero é viver em paz

Por favor me beija a boca

Que louca, que louca!

MUITO TUDO

Walter Franco

Existe João

existe John

existe

Existe John

existe João

existe

Apesar de tudo

é muito leve

Apesar de muito

é tudo leve

Pensa que eu

acredito pensa

que eu acredito

pensa

Pensa que eu

acredito pensa

que eu acredito

pensa