qui em casa nunca falta pão, mas todos brigam e ninguém tem razão. É a minha versão de família de comercial de margarina. O thrash, metido a macho, não tolera o glam, devasso, hedonista e, sobretudo, chegado no pecado capital da vaidade. Haja laquê, maquiagem, bijuteria e combinações de roupas de provocar vergonha alheia! Apesar – ou por causa – disso ganhou muito dinheiro e levou o lema “sexo, drogas & rock’n’roll” a níveis de me deixar chocado. Quem sou eu para condenar hábitos tão saudáveis! A ressaca veio com a ascensão do seboso grunge no começo dos anos 1990. Foi pior que o dia seguinte àquela festa envolvendo irmãs siamesas búlgaras, desentupidores de pias, roldanas e cachaça de jambu.