udo o que não não se encaixa nas demais categorias, é alternativo. Simples assim. Neste balaio de gatos cabe o funk metal, que em meados dos anos 80 se rebelou contra a rigidez do irmão mais velho e inventou de quebrar não apenas pescoços, como também cinturas. Peso e groove, como resistir? Arrombada a tranca, entrou todo mundo, trazendo pitadas do grunge, do rock independente, da psicodelia, do gótico, da eletrônica, do industrial e até do rap, dominando boa parte do cenário no início da década de 1990. Um pouco mais agressiva, a serelepe geração seguinte continuou aberta a inovações. Acho digno e tento me adaptar, embora o rótulo “nü” em vez de “new” me pareça frescura desnecessária.