PEDAL ÁGUAS CRISTALINAS
KM DE 
DISTÂNCIA
56
TEMPO PERCORRIDO
3h
10
METROS DE ALTITUDE TOTAL
536

MÉDIO

É O GRAU DE DIFICULDADE
PRIMEIRA LIÇÃO: 
NÃO DESISTA Nem sempre é possível confiar na previsão do tempo e foi por causa dela que este pedal quase não saiu. Após uma madrugada chuvosa, às 6h30 a esperança venceu e o tempo melhorou. Mas, apesar do dia bonito, ainda havia preocupação com um ponto: Léo: E o barro lá (nas cachoeiras)? Rodrigo: A estrada está legal, mas lá vai estar complicado... Mudamos então o roteiro e partimos 
para a estrada, sabendo que o atraso na saída teria como consequência o sol do meio-dia. A partida foi do Pórtico de Joinville por volta das 9h. Convidamos nosso parceiro de pedal Marlon Menslin para nos acompanhar.
ESTRADA, RIO E MARRECO O primeiro e maior trecho é pela BR-101. São aproximadamente 20 km até chegar à Estrada Bonita, localizada no km 20, no bairro Rio Bonito, conhecido pelo turismo rural em Joinville. Lá, o caminho é espetacular. A estrada é asfaltada e geralmente tem pouco movimento de veículos. Sair da BR e pegar esta estrada é transportar a mente para outra realidade. Até o fim deste trecho, foram mais 5 km, onde paramos para relaxar e aproveitar tomando um necessário banho no rio Pirabeiraba e, claro, fotografar a natureza. Impossível não se encantar com o lugar, que é ideal para descansar e recarregar as energinas - afinal, era só o começo do passeio. Depois da paradinha estratégica, começamos o retorno. A Estrada Bonita tem várias opções gastronômicas e paramos em uma delas – no Restaurante Grün Wald – para aproveitar a comida típica Alemã. Marlon resistiu à tentação e voltou sozinho antes do almoço, pois tinha um compromisso. Ele não deu sorte no percurso solitário e precisou pedir resgate porque teve duas câmaras furadas. Já nós ficamos e comemos demais, o que nos obrigou a descansar por mais uma horinha antes de pedalar. 
Culpa do marreco!
VOLTA ALTERNATIVA Lembram do sol do meio-dia? Pois é, ele apareceu. Sabíamos que o calor do asfalto no início da tarde iria nos castigar. Além disso, o movimento na BR-101 havia aumentado. Então, voltamos por outro caminho, com novas paisagens e menos carros. Atravessamos a BR rumo à Estrada Palmeiras, sentido Estrada da Fazenda, último trecho de asfalto, com 1 km. Já na Estrada da Fazenda, que é de chão batido (abaixo), pedalamos até a da Ilha, passando pela D’Oeste (ambas com asfalto). O caminho dá na avenida Santos Dumont.

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