Com a partida dos veleiros da Volvo Ocean Race rumo a Newport (EUA), o foco agora é a remoção dos equipamentos da Vila da Regata. Cerca de 200 profissionais trabalham na desmontagem das estruturas da Volvo, da feira multissetorial e do Comitê Organizador da Itajaí Stopover desde às 16h de domingo, quando a vila fechou as portas.

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De acordo com o gerente de Operações da Itajaí Stopover, Darlan Martins Junior, a base das equipes começaram a ser desmontadas ainda na tarde de domingo. Assim como o estaleiro onde os veleiros eram reparados e toda a sinalização da vila. A parte interna dos pavilhões da Volvo, do SCA e do Mapfre também já começaram a ser removidas.

_ Na quarta-feira não deve haver quase nada de estrutura da Volvo aqui (Itajaí) _ informa Martins.

Nesta terça-feira, é a vez das cercas de contenção, dos deques das praças de alimentação e da sonorização serem retirados.

_ Os contêineres que sediavam os escritórios da organização, das praças de alimentação e a tenda da sustentabilidade, que são as estruturas maiores, só vão ser removidos depois que não houver mais nada da Volvo _ explica Martins.

Os 103 contêineres com os equipamentos da Vila da Regata começam a ser embarcados neste sábado pela APM Terminals _ operador portuário oficial da etapa brasileira. O segundo e último embarque está programado para 2 de maio. A carga será atendida pelo serviço Bossa Nova, que conecta Brasil e Europa, e terá como destino a APM Terminals Algeciras, na Espanha, terminal localizado no quinto maior porto da Europa e o primeiro do Mar Mediterrâneo.

Martins esclarece que a carga será utilizada para montar a estrutura da Vila da Regata que abrigará o Lisboa Stopover, em Portugal. De Algeciras, os contêineres serão transportados por terra até a capital lusitana.