Um servidor da Justiça Eleitoral foi agredido por um mesário que se recusou a trabalhar na eleição deste domingo, em Penha, no Litoral Norte de Santa Catarina.

Como o homem não apareceu para trabalhar, a juíza Débora Joana Zimmer determinou a ida de Carlos Eduardo de Andrade até a casa do mesário para conduzi-lo ao local de votação. Quando foi cumprir a ordem judicial, o servidor foi agredido.

— Recebi uma rasteira, e o cara disse que ali eu não mandava nada — relatou Carlos.

Em seguida, o servidor foi à Delegacia de Polícia (DP) acompanhado de um policial militar, mas na DP não havia autoridade competente da Polícia Civil para lavrar o auto de prisão em flagrante.

Por isso, o agressor ficou sob a guarda da Polícia Militar, e o servidor retornou às suas atividades. O presidente de mesa determinou que um eleitor da fila substituísse o mesário detido.