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Conteúdo: Catarinense 2009  | 08/01/2009 10h17min

Atlético de Tubarão tem observador da Seleção no banco

Técnico Marcelo Cabo comanda a equipe catarinense neste Estadual

Maurício Frighetto  |  mauricio.frighetto@diario.com.br

Depois de uma participação frustrante na Copa Santa Catarina, o Atlético, de Tubarão manteve apenas um jogador e remontou o time para o Campeonato Catarinense. Mesclou atletas jovens e experientes para chegar ao quadrangular final, o primeiro objetivo na competição.

O trunfo do Atlético, de Tubarão, para a competição, está no banco de reservas: o técnico Marcelo Cabo, que é uma espécie de espião da Seleção Brasileira. O treinador comandou o Al Hilal, na Arábia Saudita, e exerceu o cargo de auxiliar-técnico de Marcos Paquetá, na seleção árabe. Atualmente, é observador da Seleção Brasileira.

— Observo os adversários do Brasil e passo informações para o Dunga e o Jorginho. Também ajudo a acompanhar o desempenho de um leque de jogadores que atuam no Brasil e no exterior para as convocações — explicou o treinador.

Marcelo foi o técnico do Atlético, de Tubarão, na Copa Santa Catarina, competição onde o clube perdeu todas as partidas.

— Foi um período de observação, bem diferente. Nós chegamos na quarta-feira e jogamos no sábado, com uma equipe bem heterogênea. Agora, montamos um novo grupo.

Os destaques

A espinha dorsal do time é formada por jogadores experientes, como o zagueiro Élder (ex-Flamengo), o goleiro Marcos Leandro (ex-Botafogo), o volante Rocha (ex-Flamengo) e os atacantes Marco Brito (ex-Fluminense e Vasco) e Allan (que estava no grupo do Sport, campeão da Copa do Brasil no ano passado). No meio desta base, espera-se que os jovens atletas consigam se destacar.

Nome oficializado

Além do novo elenco, o time do Sul do Estado também apresentará uma outra novidade. A partir do Estadual deste ano, por meio de um acordo com a Federação Catarinense de Futebol (FCF), a equipe passará a ser chamada de Atlético, de Tubarão, em vez do Cidade Azul, que disputou o Catarinense de 2008.

— A mudança de nome é o desejo de toda a torcida porque se eleva o nome da cidade e fica mais fácil a adesão de mais torcedores — explica o diretor de futebol, Roberto Luiz Rodrigues, que não soube determinar o valor da dívida junto à FCF que deu origem a este imbróglio.

 
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