Ao contrário da União da Ilha, a Imperatriz Leopoldinense tomou conta da avenida com alegorias enormes e fantasias trabalhadas, mas não conseguiu levantar o público nas arquibancadas. Com o enredo Brasil de todos os Deuses, a escola apostou no luxo e no impacto dos carros.

Logo no início do desfile, a Imperatriz precisou contornar um problema no abre-alas. Quando o cronômetro foi disparado, o primeiro carro ainda não estava completamente montado. Além disso, ele era largo demais para entrar na avenida, então foi preciso muito esforço do grupo de apoio da escola para evitar que ele travasse durante o trajeto.

Já a bateria, guiada pela bela Luiza Brunet, apresentou algumas paradinhas, mas só entrou no recuo aos 52 minutos de desfile - muito mais tarde do que o padrão. Como precisou segurar a evolução dos compenentes no início, por causa do atraso no abre-alas, a agremiação precisou acelerar o ritmo no fim do desfile.

Por conta de todos os problemas, a Imperatriz não está garantida nem na noite das campeãs. A escola deve perder pontos em conjunto e em evolução.