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Eleições  | 30/10/2010 17h10min

Cerca de 15 mil policiais vão garantir a segurança da votação no domingo no RS

BM pretende ter um policial para cada local de votação em Porto Alegre

A operação montada pela Brigada Militar para garantir a segurança dos gaúchos na votação deste domingo prevê a atuação de cerca de 15 mil policiais em todo o Estado. Em Porto Alegre, com o deslocamento do efetivo do setor administrativo para as ruas, a corporação terá um PM em quase todos os 347 locais de votação.

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Assim como no primeiro turno, a estratégia de policiamento nesta segunda etapa se concentra principalmente na prevenção dos crimes eleitorais mais comuns no dia do pleito, como propaganda de boca de urna, distribuição de panfletos (santinhos) e mobilizações públicas. Conforme a legislação, somente manifestações individuais e silenciosas são permitidas no domingo — uso de camiseta de candidato e partido, buttons e adesivos. 

— Com base no pleito do primeiro turno, vamos reforçar o policiamento naqueles lugares onde houve mais incidência de boca de urna.Todos os policiais foram orientados para interferir em caso de descumprimento da legislação e prevenir tumultos — diz o chefe de operações da BM no Estado, tenente coronel Luiz Henrique Oliveira.

No interior, segundo a BM, o esquema de um policial por lugar deverá se repetir somente em algumas cidades. A expectativa é de uma eleição tranquila, como no dia 3 de outubro.  

— Esperamos uma eleição tranquila. Se no primeiro turno já foi calmo, acreditamos que no próximo domingo será ainda mais, por ser uma votação mais rápida — completa o comandante.

Venda de bebidas liberada

A comercialização de bebidas alcóolicas no domingo está liberada no Rio Grande do Sul. Como a legislação eleitoral não prevê a proibição, a determinação cabe ao governo do Estado ou ao TRE-RS. No entanto, nem a Justiça Eleitoral e nem a Secretaria Estadual de Segurança Pública tomaram qualquer decisão que impeça o consumo ou a venda.

— Obviamente que, se um eleitor embriagado for votar e provocar qualquer anormalidade, iremos interferir e tomar as medidas cabíveis. No primeiro turno, não tivemos nenhum problema neste sentido — confirma o coronel Oliveira.

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