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Carnaval 2012  | 18/02/2012 02h09min

Cantando a história de Viamão, Vila Isabel peca na evolução

Segunda a desfilar na madrugada de sábado, escola teve sua passagem comprometida


Homenageando Viamão com o enredo Ibia-Mon - Minha história, minha raiz, a Vila Isabel, segunda a cruzar a passarela na primeira noite do Carnaval de Porto Alegre, deixou a desejar nas fantasias da comissão de frente, mas caprichou no carro abre-alas, que veio iluminado e com uma ave batendo as asas. No entanto, a alegoria gerou polêmica por ser muito semelhante a um carro da escola no Carnaval do ano passado. Pela regra, a agremiação não pode levar para o Porto Seco o mesmo carro já utilizado nas apresentações anteriores.

O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, João Boff e Cíntia Machado, iluminou a passarela, literalmente. As fantasias da dupla, em tons de azul e branco, estavam cravejadas de luzinhas de led. Os dois representaram as águas cristalinas do subsolo. Na segunda alegoria, mostrando a Igreja Matriz, teve até padre no Porto Seco. Rogério Luis Flores, 47 anos, é pároco da Igreja do Centro de Viamão há treze anos e foi um dos destaque.

- Para esse desfile, nos preparamos com coreógrafo, fisioterapeuta e personal trainer - disse Cíntia.

A agremiação intercalou ao longo de sua apresentação momentos de luxo com alas menos trabalhadas. A bateria não arriscou nas paradinhas e o público pareceu mais acanhado do que no desfile da Imperatriz Dona Leopoldina. Além disso, os temidos "buracos" entre as alas se formaram durante a passagem pela avenida e a escola precisou comprometer a evolução para fechá-los. Aos 35 minutos de desfile, a bateria já havia saído do recuo. Como o tempo mínimo para permanecer no pista é de uma hora, a Vila parou no último setor para gastar tempo. Ela completou sua apresentação com exatamente uma hora.

Outra falha que chamou a atenção foi a ausência de figurino nos empurradores das alegorias. Sem padrão nas roupas e uns até com mochilas, afetaram o visual da escola.Todos os erros geraram um mal estar entre os componentes da coordenação, que, assim que chegaram à dispersão, brigaram.

DIÁRIO GAÚCHO

Comentários

Lu

Denuncie este comentário18/02/2012 13:30

Para mim foi um dos melhores sambas, fáceis e contagiantes. Mas as fantasias pobres e sem brilho, falta de padronização foi demais. uma pena.... Sooooou Vila!

Márcia Simões / Agência RBS

Com luzes e movimento, abre-alas representou Ibia-Mon
Foto:  Márcia Simões  /  Agência RBS


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