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Planeta Atlântida  | 05/02/2012 02h26min

O Rappa brada sobre o cotidiano e contagia o público

Já na largada do show, o grupo disparou uma de suas maiores canções, "Minha Alma"

O Rappa se valeu das composições de impacto social para colocar em uníssono a plateia que foi conferir a segunda noite do festival. Para tanto, já na largada, disparou uma de suas maiores canções, Minha Alma.

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Foto: Jean Schwarz

Como de costume, o vocalista Marcelo Falcão aproveitou a oportunidade para criticar o racismo e o preconceito.

— Tem pra todo mundo, é para todos os tipos. Cor de pele f**. Seja cabeça aberta, respeite o outro, como ele dança, como ele veste — falou, ao cantar Homem Amarelo.

 
Foto: Jean Schwarz

Duas participações marcaram a apresentação: Rogério Flausino, do Jota Quest, e Champignon, do Charlie Brown. Com o primeiro, Falcão dividiu os vocais de Me Deixa. Na companhia do segundo, que se apresentou na noite de sexta-feira no Palco Central, a banda executou Zóio de Lula.

Assista ao show na íntegra:



O trecho final do show teve os sucessos Rodo Cotidiano, Mar de Gente e Pescador de Ilusões. O grupo fez cover dos gaúchos do Ultramen com a canção Dívida. A escolhida para encerrar a apresentação de maneira apoteótica foi Reza Vela.

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As próximas atrações do Palco Central são Luan Santana e Taio Cruz.

ZERO HORA
 

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