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 | 16/03/2006 13h52min

Quase cem jornalistas iraquianos foram mortos em três anos

Última semana teria sido a pior no período, com a morte de três

O Comitê para a Proteção dos Jornalistas anunciou hoje que 91 jornalistas iraquianos morreram em operações militares e atos de violência que atingem o Iraque desde março de 2003. Segundo o relatório do Comitê, que tem sua sede nos Estados Unidos, pelo menos 67 jornalistas e 24 auxiliares de meios de comunicação foram assassinados no Iraque desde aquela.

O documento faz referência à última semana como a pior para a imprensa, já que morreram três jornalistas iraquianos, o último deles Mohsen Juseir. Juseir, redator chefe de uma revista iraquiana, foi assassinado na última segunda por um grupo de insurgentes desconhecidos enquanto se despedia de vários visitantes na frente de sua casa, no bairro de Al-Saidia, no oeste de Bagdá.

O relatório estima que 80% dos jornalistas e funcionários de imprensa que morreram em seu trabalho no mundo todo nesse mesmo período pereceram no Iraque, e acrescenta que a maioria deles era iraquiana. Além disso, na maioria dos casos, as vítimas foram assassinadas de forma premeditada e não por acidente, acrescenta o documento.

AGÊNCIA EFE


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