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Geral  | 13/03/2013 09h48min

A torcida familiar por Dom Odilo no interior de Cerro Largo

Tios do candidato a pontífice ainda vivem na localidade em que ele nasceu

Rafael Diverio, Cerro Largo  |  rafael.diverio@zerohora.com.br

Os tios Olaina Steffens, 85 anos, Leanda, 77 anos, e José Roque, 75 anos, estão otimistas. O trio tem como sobrinho um dos cardeais cotados para substituir Bento XVI, dom Odilo Scherer. É por uma TV de 20 polegadas ligada na antena parabólica que ficarão sabendo quem será o novo líder da Igreja Católica.

Não é apenas para eles que o conclave representa mais do que a escolha de um novo papa. O momento é especial para os cerca de 13 mil habitantes de Cerro Largo, na região das Missões. E, mais ainda, para os moradores da Vila São Francisco, onde nasceu dom Odilo, há 63 anos.

– Faço o que ele pediu, em 1976, quando foi ordenado padre: rezo. Não tenho conseguido dormir à noite. Ele é um homem muito bom, simples. Está pronto para ser o papa – avalia Leanda.

Delmar Steffens, 51 anos, primo de dom Odilo, também está na torcida e teve a última conversa com ele há 60 dias, por bate- papo virtual. O assunto sucessão papal sequer foi mencionado na conversa – naqueles dias não era nem mesmo ventilada a saída de Bento XVI.

Além dos parentes do lado Steffens, os Scherer que ainda permanecem em Cerro Largo também torcem pelo familiar. Proprietário de uma agropecuária, Viro Scherer, 59 anos, tem parentesco de segundo grau com o cardeal gaúcho. Há dois anos, encontraram- se pela última vez. A curiosidade é saber se o primo manterá a tradição de participar do encontro familiar:

– Já imaginou o Papa no próximo encontro? rafael.

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