O Grêmio já se posicionou e não quer jogar o Gre-Nal do dia 29 de janeiro em Rivera, como havia sido acordado no Congresso Técnico da entidade, realizado no dia 6 de janeiro, em Buenos Aires. No acordo, uma cota de R$ 600 mil foi estipulada aos dois times caso eles entrassem com força máxima em campo. Como isto não vai ocorrer, o Grêmio quer fazer valer seu mando de campo e jogar o clássico no Estádio Olímpico.

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Porém, no final da tarde desta sexta-feira, Luciano Hocsmann, presidente em exercício da Federação Gaúcha de Futebol, apresentou uma novidade que pode solucionar o impasse. A renda da partida seria dividida entre os dois clubes para diminuir os custos da viagem.

No acordo estabelecido em janeiro, os clubes prometeram deixar a cargo da Federação Gaúcha de Futebol a escolha do local do primeiro Gre-Nal da temporada em caso de pagamento da cota. A renda ficaria toda com a entidade, que agora cogita abrir mão para garantir que o clássico seja disputado no Estádio Atílio Paiva, em Rivera.

Questionado sobre a proposta da Federação Gaúcha de Futebol, o vice-presidente do Grêmio, Antônio Vicente Martins, preferiu não dizer que sim e nem que não. Vai conversar com os demais dirigentes e aguardar um posicionamento oficial da entidade.