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Conteúdo: unimedespacovida  | 15/12/2009 20h17min

Ceias, presentes, prazos, caos. Relaxe...

São inúmeras as possibilidades de sorrisos e risos nas noites de Natal e Réveillon. Mas quantos serão genuínos e conscientes?

Dezembro parece nos cobrar a felicidade, e até isso vira um fardo. Porque represa sentimentos acerca de fatos e situações (boas e não tão boas) de um ano inteiro, essa é uma época que testa nossa confiança na vida. Apenas confiantes, poderemos sorrir (rir, gargalhar...) com mais verdade. “É uma relação direta: se sentimos confiança, somos otimistas a respeito da vida e desenvolvemos o senso de humor”, explica Alda Oliveira, psiquiatra e psicanalista da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre.

Se confiar e sorrir se retroalimentam num espiral de bem-estar, então só precisamos chegar lá. Ou seja, preparar corpo e mente para a confiança e o otimismo fazerem a festa – literalmente! Só que isso não é tão fácil nessa época, e os motivos são significativos, conforme diagnósticos abaixo.

“No fim de ano, muitas pessoas estão carregadas de ansiedade e angústia. O período natalino tem um significado de integração familiar, evocamos pessoas significativas, agora ausentes, por falecimento ou separações, que em épocas passadas partilhavam de nossa mesa. Só esse fato pode gerar culpas, saudades e depressão”, afirma David Zimerman, médico psicanalista, membro da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (ABMP).

Alda complementa: “Num pano de fundo, algo mais importante se move: é a passagem do tempo, com tudo que deixamos para trás e que não volta mais. A percepção do envelhecimento, do qual ninguém escapa, e da morte”.

Ansiedades e angústias espantam sorrisos. Justamente por isso estragam a festa e a nossa saúde. “Um estado muito ansioso pode provocar desconforto físico e, inclusive, alguma forte somatização”, alerta David. “Emoções que não se expressam pelas lágrimas, choram através de outros órgãos”, diz ele. Além disso, um estado depressivo repercute no sistema imunológico, de modo que, com uma imunologia mais fragilizada, os vírus oportunistas podem provocar múltiplas doenças infecciosas. O oposto também é verdadeiro: um estado de felicidade contribui fortemente para um bem-estar geral, no organismo e no psiquismo.

Se desejamos sorrisos genuínos nas festas de final de ano, precisamos oxigenar mente, corpo e espírito. Em outras palavras, relaxar – missão bastante individual, é verdade, para a qual, no entanto, há uma dica universal bastante simples: respire melhor.

“As emoções afetam nossa respiração, sendo um exemplo a suspensão dela em um grande susto, ou sua aceleração e arritmia em um surto de ódio. O interessante é que o contrário também é verdadeiro: a respiração afeta as emoções. Isso é fundamental. Produzindo voluntariamente um padrão respiratório, reproduzimos um padrão emocional. Uma respiração completa e profunda produzirá uma sensação de plenitude e força”, garante o instrutor de ioga Thomaz Müller.

É dele a sequência a seguir. Tente ali. Depois, quem sabe a serenidade não abre espaço para a confiança e os sorrisos?


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