Games | 14/05/2009 14h10min
Um jogo de computador japonês em que os jogadores estupram mulheres e crianças, as engravidam, e então as forçam a abortar, tem gerado nova polêmica internacional entre defensores de direitos humanos. A informação é do site Dallas News.
A organização de defesa dos direitos humanos Equality Now, com sede em Nova York (EUA), solicita que as vendas do jogo sejam proibidas no Japão e em outros países.
Na semana passada, a Equality Now começou a pedir aos seus membros para enviar cartas de protesto para os desenvolvedores dos jogos e ao Primeiro Ministro, Taro Aso.
Em mercados como a Grã-Bretanha, o jogo já está proibido. Em fevereiro, foi proposta uma moção junto ao parlamento para que o game fosse retirado da loja da Amazon.com no país, que acabou interrompendo as vendas no mesmo mês. A medida foi adotada pela loja online nos Estados Unidos, posteriormente.
No Japão, no entanto, a regulação contra a pornografia infantil é menos severa, diz o Dallas News, e o game continua disponível em sites de venda, com exceção da Amazon no país.
A Equality Now, no início de maio, declarou que a indústria de games no Japão lucra com jogos contendo violência contra meninas e mulheres. A organização também criticou o crescente mercado de pornografia no Japão conhecido como Lolita Complex, com foco na exploração de pedofilia.
O nome do game é RapeLay, produzido pela Illusion, de Yokohama. No jogo, o personagem ganha pontos por estupros e atos de crueldade. Uma das taregas é praticar violência sexual contra uma mãe e suas filhas virgens.
que absurdo! deviam prender os desenvolvedores desse jogo, não, melhor, estupra-los.
Essas campanhas só ajudam a divulgar o jogo. GTA é super violento e continua sendo um sucesso de vendas.
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