| 25/09/2007 16h26min
Após toda a polêmica envolvendo a lesão do atacante brasileiro Ronaldo, o vice-presidente e chefe executivo do Milan, Adriano Galliani, deu ordens para que o departamento médico do clube não divulgue a situação de jogadores machucados. 
— Dei ordens ao departamento médico para não dar informações sobre a saúde dos jogadores, assim como ao treinador de dizer quem treina ou está à disposição — afirmou Galliani. 
Em 31 de julho, Ronaldo sofreu uma lesão na coxa esquerda e o departamento médico da equipe divulgou que se tratava de um simples estiramento, e que ele voltaria aos gramados em duas semanas. 
O problema é que houve um erro de diagnóstico. Preocupado, o brasileiro consultou um especialista na Bélgica e depois foi ao Rio de Janeiro, onde falou com José Luiz Runco, para saber o que estava ocorrendo. Com isso, foi diagnosticada uma lesão muscular mais séria, o que o obrigaria a mais um mês de tratamento e repouso. 
Ao ser 
perguntado sobre o retorno do brasileiro, Galliani foi 
enfático: 
— Não sou médico, não faço previsões. Quando ele estiver pronto, juro que vocês saberão. 
A volta de Ronaldo aos campos segue sendo uma incógnita, e a situação só tende a piorar com esta lei da mordaça. Segundo o dirigente, a lei da privacidade na Itália impede os médicos de informarem sobre o estado dos pacientes sem a permissão deles. 
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