Um ano agitado dentro e fora de campo. Luigi foi eleito presidente do clube e dividiu atenções entre o futebol e as obras do Beira-Rio. Mesmo em baixa, Roth renovou o contrato. Foi demitido em meio a Libertadores. Em abril, chegou Falcão. Conquistou o Gauchão, mas acabou eliminado cedo na competição continental. Homem de confiança de Roberto Siegmann, caiu em julho após três derrotas seguidas junto com o vice de futebol.
O ano começou com Jorge Fossati como técnico. Mesmo classificado para as semifinais da Libertadores, o uruguaio foi demitido na parada para a Copa do Mundo, no fim de maio. Duas semanas depois, Celso Roth assumiu o time e o levou ao bi da América. A queda de rendimento da equipe no Brasileirão e a derrota para o Mazembe deixaram o técnico em rota de colisão com a torcida.
Tite seguiu a boa campanha na Copa do Brasil, da qual foi vice-campeão. Mas o time não manteve o desempenho no segundo semestre e foi demitido em outubro, após seis jogos sem vitórias. Mário Sérgio assumiu em "mandato tampão" e chegou vivo até a última rodada do Brasileirão, acabou em segundo lugar.
Campeão da Copa Dubai e do Gauchão, Abel Braga pediu demissão depois de um início fraco no Brasileirão. Tite assumiu em junho e, com ele, Fernando Carvalho voltou ao futebol como assessor de Luigi. O novo técnico conquistou a Copa Sul-Americana daquele ano.
Ano de turbulências e mudanças. Abel não resistiu às eliminações precoces no Gauchão e na Libertadores. Gallo chegou em abril e, mesmo vencedor da Recopa Sul-Americana, também durou pouco. Em agosto, Giovanni Luigi, então vice de futebol, recontratou Abel, que ficou até o fim do ano.
O grande ano da história do Inter. Sob o comando de Abel Braga, o clube conquistou pela primeira vez a Libertadores e venceu o Mundial de Clubes, em jogo épico diante do favorito Barcelona, no Japão.
Com Muricy no comando, o Inter foi longe no Brasileirão. Esteve muito perto do título, mas um escândalo de arbitragem alterou a pontuação e mudou os rumos do campeonato.
Depois de um bom 2003, novos problemas com a saída do Muricy. Depois de dois técnicos, Muricy retornou ao clube ainda no fim do ano.
Passado o susto de 2002, Carvalho começou uma renovação no grupo. Apostou nos guris e no talento do técnico Muricy Ramalho, de bom trabalho no Figueirense.
O primeiro ano da gestão Fernando Carvalho foi tumultuado. Nada menos do que quatro técnicos passaram pelo clube. E o pior: o time só se livrou do rebaixamento na última rodada do Brasileirão.
Último ano de Fernando Miranda contou com três técnicos e nenhum título de expressão. Zé Mário, Cláudio Duarte e Parreira passaram pela casamata
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