• Os melhores e piores
  • Melhores cenas
  • Perfil do astro
  • Taxi Driver (1976)

    Travis Bickle faz um monólogo de frente para um espelho, ensaiando para um tiroteio

  • O Poderoso Chefão 2 (1974)

    Vito Corleone volta à Sicília para vingar a morte do pai, ocorrida quando ele ainda era pequeno

  • Caminhos Perigosos (1973)

    Eles debatem o fato de um barman tê-los chamado de mooks ("idiotas")

  • Touro Indomável (1980)

    Jake LaMotta e Vickie LaMotta brigam - em cena que retrata a realidade violenta e auto-destrutiva do personagem

  • Os Bons Companheiros (1990)

    James Conway em clássica cena fumando no Bar Copacabana

  • Era Uma Vez na América (1984)

    Cena final, chamada “O Sorriso”, com o personagem Noodles

  • O Lado Bom da Vida (2013)

    Pat Solitano Sr., em discussão de família

  • O Poderoso Chefão II (de Francis Ford Coppola, 1974)

    Sequência espetacular do filme que mudou o status dos mafiosos no cinema (e na cultura pop), traz De Niro no papel de Vito, o "padrinho" dos Corleone quando mais jovem (no primeiro filme o personagem era encarnado por Marlon Brando).

  • Taxi Driver (de Martin Scorsese, 1976)

    De Niro imortalizou o motorista de táxi desajustado Travis Bickle, veterano da Guerra do Vietnã que se tornaria um dos grandes personagens de seu tempo.

  • O Franco Atirador (de Michael Cimino, 1978)

    No monumental filme que transformou Cimino num dos grandes de Hollywood, De Niro é o protagonista da história sobre um grupo de amigos que se alistam para o Exército - e vão passar o inferno no Vietnã.

  • Touro Indomável (de Martin Scorsese, 1980)

    A cinebiografia do boxeador Jake LaMotta rendeu ao ator o seu segundo Oscar (o primeiro foi com O Poderoso Chefão II), mas esta obra-prima será para sempre lembrada como um dos melhores (e mais injustiçados) perdedores do Oscar de melhor filme.

  • Era uma Vez na América (de Sérgio Leone, 1984)

    Ao lado de James Woods, De Niro protagoniza este inesquecível filme sobre a saga de dois amigos infratores que crescem no mundo do crime e se tornam rivais ao entrar em contato com a máfia.

  • Coração Satânico (de Alan Parker, 1987)

    Neste perturbador thriller de terror, o ator encarna a diabólica figura de um homem que leva o detetive particular interpretado por Mickey Rourke, literalmente, para o lado negro da força.

  • Os Intocáveis (de Brian De Palma, 1987)

    Dirigido por De Palma, De Niro aqui encarna Al Capone, o poderoso chefão do crime organizado de Chicago nos anos 1920.

  • Os Bons Companheiros (de Martin Scorsese, 1990)

    Em uma das mais destacadas em suas várias parcerias com Scorsese, o ator divide a cena com Ray Liotta e Joe Pesci neste filme-ícone entre aqueles que desglamourizaram a figura dos mafiosos nova-iorquinos.

  • Tempo de Despertar (de Penny Marshall, 1990)

    Este filme rendeu sua quinta indicação ao Oscar (foram sete, no total, com dois prêmios conquistados). De Niro é um paciente de um hospital psiquiátrico que "volta à vida" graças a um medicamento novo após anos vivendo em um estado de catatonia.

  • Fogo Contra Fogo (de Michael Mann, 1995)

    Neste thriller famoso por colocar, lado a lado, De Niro e Al Pacino três décadas após a sequência de O Poderoso Chefão, eles vivem um hábil criminoso e o policial que o persegue - a cena final, do encontro dos dois, é célebre.

  • 15 Minutos (de John Herzfeld, 2001)

    A ideia de espelhar o fascínio (aqui um tanto mórbido) do público pelos reality shows é interessante, mas, embora o destino de seu personagem seja surpreendente, a trama policial não deslancha.

  • Showtime (de John Dey, 2002)

    Comédia que também retrata o universo dos reality shows (policial tem de participar de um desse programas como "castigo"), mas a parceria com Eddie Murphy não dá liga.

  • A Máfia Volta ao Divã (de Harold Ramis, 2002)

    O primeiro filme, com De Niro posando de Tony Soprano, tinha sua graça, mas a continuação da piada foi desnecessária.

  • O Enviado (de Nick Hamm, 2004)

    Ele aparece no piloto automático como um cientista que cria um clone de menino morto para confortar os pais.

  • A Ponte de San Luís Rey (de Mary McGuckian, 2004)

    Nem De Niro salva do esquecimento essa trama histórica embebida na fé religiosa que tenta relacionar elementos divinos a uma tragédia do passado.

  • O Amigo Oculto (de John Polson, 2005)

    Nem De Niro escapou da série de filmes ruins de suspense que tentaram pegar carona em O Sexto Sentido

  • Fora de Controle (de Barry Levinson, 2008)

    Fracasso de bilheteria com um grande elenco que tenta (mas não consegue) fazer graça com os bastidores da indústria cinematográfica

  • As Duas Faces da Lei (de Jon Avnet, 2008)

    Lembrado como a primeira vez que De Niro e Al Pacino contracenam de forma efetiva no cinema. Eles mereciam mais esse policial cheio de reviravoltas e sem inspiração.

  • Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família (de Paul Weitz, 2010)

    O papel de sogro turrão, neste terceiro filme da série, deixou de ser engraçado para se mostrar constrangedor.

  • Os Especialistas (de Gary McKendry, 2011)

    Filme de ação comum em que De Niro fica à sombra do casca grossa Jason Statham.