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20 de dezembro de 2025
 

| 25/04/2008 | 10h43min

Figueira estuda Criciúma para primeiro confronto

Equipe alvinegra se prepara para enfrentar a marcação e a bola aérea do Tigre

Luciano Smanioto | luciano.smanioto@diario.com.br

Durante esta semana, os jogadores do Figueirense fizeram o deve de casa e estudaram o adversário que irão enfrentar, no domingo, na final do Campeonato Catarinense. O plantel alvinegro já enfrentou o Criciúma duas vezes nesta competição, mas nunca é tarde para observar o adversário da final estadual em ação.

E o que eles viram pela televisão na última quarta-feira, na partida em que o Tigre empatou com o Vasco e foi eliminado da Copa do Brasil, é justamente o eles já sabiam que iam enfrentar no estádio Orlando Scarpelli: um time forte na marcação e perigosíssimo na bola aérea.

Além da partida contra o Vasco, os jogadores assistiram também ao vídeo do último jogo contra o Avaí. Somam-se aí as lições tiradas nos dois confrontos diretos (vitória por 4 a 2 no Scarpelli, no turno, e derrota por 3 a 1, no returno) e o grupo já tem uma boa noção do que vai encarar na briga pelo título.

— O treinador tem nos passado o que o Criciúma tem de bom e ruim. A gente tem procurado ver os vídeos, ver onde a gente pode usufruir do nosso melhor — destaca o atacante Edu Sales.

— É uma equipe de boa marcação, que varia muito o esquema tático — alertou Élton.

Mesmo com a eliminação na Copa do Brasil, na quarta-feira à noite, a equipe do Sul do Estado recebeu elogios dos adversários.

— Trata-se de uma equipe muito aguerrida. Contra uma grande equipe como o Vasco soube se impor, não conseguiu a classificação, mas lutou até o final. Tem um ataque muito forte, uma defesa sólida, forte na bola aérea, então temos que tomar todos os cuidados e o Gallo está passando isso para a gente — comenta o goleiro Wilson.

No caso específico da bola aérea, os goleiros não tem muito o que fazer. Sair do gol, é complicado, exige muita precisão; avaliar o rumo da bola no cabeceio é praticamente impossível. A solução é confiar nos defensores. O pensamento do marcador é o seguinte: "se eu não cabecear a bola, o adversário também não vai cabecear". Na teoria, é muito mais sossegado do que na prática. Parar a artilharia aérea do Tigre vai ser uma missão à parte no duelo decisivo.

— Temos que treinar bastante isso. A equipe deles é uma equipe alta. O professor Gallo vem trabalhando bastante para que a gente não seja surpreendido — revela o zagueiro Asprilla.

 

 

Flávio Neves / 

No retrospecto deste Estadual, uma vitória para cada lado

Tabela do returno do Catarinense

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