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20 de dezembro de 2025
 

| 17/03/2008 | 19h51min

Promotor oferece denúncia no caso da bomba

Dois dos três acusados aguardarão julgamento no presídio em Criciúma

O promotor de Justiça de Criciúma, Alex Sandro Teixeira da Cruz, pediu a prisão preventiva de dois dos três acusados de portar e arremessar uma bomba caseira no jogo entre Criciúma e Avaí, no dia 24 de fevereiro no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma. O torcedor Ivo Costa teve a mão amputada no incidente.

O ex-soldado Juliano Marinho de França, 22, acusado de arremessar a bomba, e Guilherme Fretta Lacerda, 33, estão presos temporariamente no Presídio Santa Augusta, em Criciúma, onde aguardarão julgamento se a prisão preventiva for decretada.

De acordo com o delegado André Milanese, que concluiu o inquérito policial na semana passada e encaminhou a documentação para análise do promotor de Justiça, a prisão preventiva deve ser decretada até quarta-feira.

A promotoria confirmou o indiciamento proposto pela polícia. Juliano, o Carvão, é acusado de provocar lesão corporal gravíssima e porte de artefato explosivo e pode ser condenado a uma pena que varia de três a oito anos de prisão. Guilherme foi indiciado por porte de artefato explosivo, assim como Franklin Roger Pereira, que responde ao processo em liberdade por ter colaborado com as investigações. Ambos podem receber uma pena de até seis anos de prisão.

 

DIÁRIO CATARINENSE

 

Reprodução / 

O torcedor Ivo Costa teve a mão dilacerada pela bomba caseira

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