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20 de dezembro de 2025
 

| 12/03/2008 | 14h14min

Inquérito aponta que foi ex-soldado quem arremessou a bomba no estádio do Criciúma

Franklin Roger Pereira e Guilherme Fretta Lacerda foram responsáveis por entrar com o rojão

A Polícia Civil de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, concluiu que foi o ex-soldado Juliano Marinho de França quem arremessou um rojão da torcida do Avaí para a torcida do Tigre em jogo no dia 24 de fevereiro, no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma.  A bomba provocou a amputação da mão direita do aposentado Ivo Costa, 62 anos, que estava na arquibancada.

A conclusão está no inquérito da Polícia Civil, que foi finalizado nesta quarta-feira. Juliano foi reconhecido por três testemunhas como o autor do arremesso.

Franklin Roger Pereira e Guilherme Augusto Fretta Lacerda foram apontados como responsáveis por introduzirem o rojão no estádio.

Juliano foi indiciado pela prática dos crimes de porte de artefato explosivo (pena de 3 a 6 anos de reclusão) e lesão corporal gravíssima (de 2 a 8 anos de prisão). Franklin e Guilherme foram indiciados pelo crime de porte de artefato explosivo.

Os três estão com prisão temporária decretada por 30 dias. Franklin foi liberado nesta quarta-feira por ter colaborado com a investigação policial.

Segundo o delegado André Milanese, responsável pelo caso, o período de prisão temporária encerra dia 24 de março. O delegado já pediu a prisão preventiva de Juliano e Guilherme e aguarda a manifestação da Promotoria Pública e do juiz da 1ª Vara Criminal na próxima semana. Caso a Justiça não acate o pedido, os dois serão liberados.

 

DIÁRIO CATARINENSE

 

Reprodução / RBSTV SC

Juliano foi indiciado por porte de artefato explosivo e lesão corporal gravíssima

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