O Inter voltou com "prejuízo" da Paraíba. O regulamento da Copa do Brasil determina: a equipe que vence e elimina o jogo da volta na primeira fase fica com 60% da renda. Só que o presidente do Nacional, José Ivan, alegou a venda de 1.259 ingressos dos 9 mil colocados à venda para o jogo. Segundo ele, convidados, autoridades, policiais e funcionários entraram de graça e justificaram a lotação quase total do estádio. Pelo borderô, o Nacional arrecadou R$ 27 mil e teve despesa de R$ 38 mil.
— Tu entras no estádio e vês que tem pelo menos 5 mil pessoas, e o 'cara' te alega que vendeu 1,3mil ingressos, a coisa fica estranha, pelo menos, estranha — reclamou o diretor executivo de futebol, Newton Drummond.
O Inter deve acionar o departamento jurídico e solicitar providências da CBF.
— É a chance que esses clubes têm de equilibrar suas finanças, e nessa hora eles contam com o apoio de suas federações para aplicar o calote. Pelo menos não nos obrigaram a dividir o prejuízo — afirmou o presidente Vitorio Piffero ao site GloboEsporte.com.
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