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20 de dezembro de 2025
 

| 27/02/2008 | 04h03min

Sertão paraibano é a largada da Libertadores

Time de Abel Braga enfrenta o Nacional, de Patos, na noite desta quarta-feira

Guilherme Fister | guilherme.fister@zerohora.com.br

A Libertadores 2009 se inicia nesta quarta-feira para o Inter.

Com o projeto de disputar a competição continental no ano do centenário, o clube deflagrou operação que começa hoje, na distante Patos, no sertão paraibano. Às 21h45min, com transmissão da RBSTV, enfrenta o Nacional em sua estréia na Copa do Brasil, o caminho mais curto para a América.

Abel Braga aproveita a ocasião para lançar uma zaga nova — embora conhecida de outrora. Índio recuperou a posição, ocupada desde o Torneio de Dubai por Sidnei. A confirmação veio no treino realizado no final da tarde de ontem para escapar do calor. Como a noite no Nordeste chega antes, o Inter treinou no final da tarde com luz dos refletores no Estádio Ernani Satyro, o "Amigão", em Campina Grande, onde a delegação se hospedou. Mesmo sem o sol, a temperatura se manteve em torno dos 31°C.

A boa atuação contra o São Luiz, sábado, garantiu a volta de Índio. Pesou também a empatia do técnico. Quando Sidnei estava no time, Abel sempre qualificou Índio como o "12º titular". No ano passado, se referiu a ele como "ídolo". Assim, restou a Sidnei, 19, se resignar e abordar o assunto com chavões:

— Estou tranqüilo. Sempre procuro fazer o melhor e trabalhar para estar à disposição quando o técnico precisar de mim.

A atuação de sábado não valeu como critério no caso de Danny Morais. Destaque e autor de um gol contra o São Luiz, Danny volta para o banco de reservas. Orozco retorna de suspensão direto para a função de líbero.

Com Índio e Orozco garantidos e Marcão recuperado da lesão no tornozelo, o Inter embarca logo depois do almoço e cumpre de ônibus os 180 quilômetros até Patos. Como a estrada está em más condições de conservação, o deslocamento de ônibus pode durar mais de três horas. Mais um problema tendo em vista que Patos está em uma das regiões mais quentes da Paraíba.

— Aqui é bastante quente. Às vezes treinamos com temperaturas de até 40°C. Não é todo mundo que agüenta, não — avisa o volante Zé Wilker, um dos destaques do Nacional.

 

 

Alexandre Lops, divulagção  / 

Grupo de jogadores enfrentou o forte calor do sertão paraibano nos treinos em Campina Grande

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