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 | 22/09/2008 03h10min

Desfile mostrou os símbolos do gaúcho

Às 9h da manhã de sábado, o termômetro da Praça Dante Alighieri marcava 11°C. Nos alambrados reservados para o público ao longo da Rua Sinimbu, poucas pessoas, bem agasalhadas com casacos, mantas e gorros de lã, enfrentavam o vento que dava uma sensação de ainda mais frio. No palanque, só autoridades militares e integrantes da 25ª Região Tradicionalista. O prefeito José Ivo Sartori (PMDB), a primeira-dama, as soberanas da Festa da Uva e as demais autoridades foram chegando até que, às 9h30min, com meia hora de atraso, o desfile começou.

Em 13 quadros, o corso de cerca de 1,5 mil integrantes trouxe para a Sinimbu os principais elementos comuns àqueles que nasceram no Rio Grande do Sul ou aprenderam amar a esta terra. Nos primeiros blocos, foram mostrados a bandeira, o brasão e o hino do Estado, tocado pela banda do Colégio Santa Catarina e cantado pelo público, que recebeu folhetos com a letra. Enquanto o desfile se desenrolava, a história riograndense era contada pela locução, tendo como base os símbolos, como a Chama Crioula.

Passava das 10h quando o público, que chegou a 5 mil, segundo a Brigada Militar, se aquerenciou nas calçadas para assistir ao espetáculo. Um dos pontos altos foi a apresentação da invernada artística do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Campo dos Bugres. Ela interpretou a dança Primavera, entre os quadros Macela e Brinco-de-Princesa, flor símbolo do Rio Grande do Sul.

Ainda foram representados no desfile o Monumento ao Imigrante e a estátua do Laçador. O último quadro foi um passeio de pilchas. Para encerrar, cerca de 1,5 mil cavalarianos cruzaram a Sinimbu. O desfile terminou às 11h30min.

 
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