Energia | 30/03/2011 09h03min
A Eletronuclear cogita ir à Justiça por licença definitiva para Angra 2. A empresa alega ter cumprido todos os requisitos de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), assinado com Ibama (Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e a Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e enviado ao Ministério Público Federal.
Segundo Leonam Guimarães, assistente da presidência da estatal, o documento foi enviado em 2006, mas não houve pronunciamento do órgão. "Todo ano, temos de renovar a autorização de operação inicial.''
O Ministério Público Federal diz que ainda há cláusulas não atendidas, como as de implantação de planos básicos ambientais. "As informações recebidas pelo MPF, portanto, não estão compatíveis com as exigências do TAC'', informou o órgão, por meio de nota.
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