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Itapema FM  | 12/11/2015 08h13min

Com palestrantes internacionais, Social Good Brasil debate inovação e tecnologia em Florianópolis

Apresentações podem ser acompanhadas ao vivo pela internet

Erich Casagrande  |  erich.casagrande@diariocatarinense.com.br

Após três anos de constante desenvolvimento, o Social Good Brasil (SGB) chega ao 4º Seminário hoje e amanhã com a presença de agentes de inovação reconhecidos internacionalmente e mais de 2,4 mil inscritos para acompanhar o evento presencialmente e online. Com o tema "Crowd2crowd: inovação de muitos para muitos", o objetivo será fomentar e debater ideias colaborativas com apelo social. Para quem não conseguiu confirmar presença no evento, pode acompanhar através do site do SGB.

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— Durante o ano conversamos com a nossa rede de parceiros e agentes para levantar os assuntos que estavam mais latentes para debates. A economia colaborativa, a inovação social e ações em grande escala foram tópicos mais quentes — avalia Carolina de Andrade, diretora-executiva do SGB.

E a rede do SGB não é pequena. Apenas no Facebook são 100 mil pessoas conectadas. Mas os mais expressivos estão nos mais de 200 empreendedores que desenvolveram cerca 120 projetos nesses três anos no programa SGB Lab. Além deles a própria plataforma digital da organização funciona como uma grande satélite que recebe e rastreia ações inovadores pelo Brasil e mundo abrindo portas e conectividade para quem está ligado ao movimento.

— Temos ainda cerca de 40 parceiros que servem de disseminadores, apoiadores e investidores dos projetos que desenvolvemos e que nos levam a pessoas que não temos acesso direto — acrescenta Carolina.

Entre os nomes mais que mais chamam a atenção do Seminário de 2015 estão Kim Farrell, Gerente de Marketing e Produto do Google, Diego Reeberg, sócio fundador do Catarse, Alexa Clay, autora do livro Economia para Desajustados que será lançado no Brasil hoje durante o SGB. Outro destaque é Haroldo Machado Filho, PhD. em Direito Internacional pelo Instituto de Altos Estudos Internacionais, em Genebra, Suíça, principal responsável no Brasil sobre a agenda de desenvolvimento sustentável da ONU pós-2015.

Para a Fernanda Bornhausen Sá, presidente voluntária do SGB, o movimento mundial do Social Good ganhou força a partir das definições da Organização das Nações Unidas em relação aos objetivos de desenvolvimento sustentável. Também ficou claro que era preciso conciliar ações inovadoras com tecnologia e trabalho de rede para viabilizar soluções para os grandes problemas sociais.

— As ações já existiam, mas a partir da formação de redes elas ganharam força e amplitude. A nossa geração é mais receptiva e sensibilizada com os problemas que as incomodam e querem fazer parte efetiva das soluções e melhoras — avalia Fernanda.

Mas apesar do crescimento e do reconhecimento que o Social Good Brasil ganhou desde 2012, a organização almeja planos maiores e se apoia no perfil local para receber e fomentar inovação.

Podemos tornar Florianópolis uma referencia nacional de inovação social. Somos já um estado organizado com perfil inovador. Agregamos muito gente aqui que desenvolve a cidade, o estado e as pessoas. A partir daqui podemos gerar grandes forças de vasta amplitude de inovação - acredita Fernanda.

ACOMPANHE AO VIVO
Para acompanhar o evento basta acessar o links da transmissão via internet partir das 13h de hoje no link sgb.org.br/seminario-assista

DIÁRIO CATARINENSE
Divulgação / SGB

Assim como em 2014, palestras de 2015 lotarão o Centro Integrado de Cultura em Florianópolis
Foto:  Divulgação  /  SGB


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