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O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, conseguiu nesta segunda, dia 15, por uma pequena margem, o apoio do Parlamento para dar continuidade a um plano de separação dos palestinos, que poderia levar à retirada de alguns assentamentos judaicos da Faixa da Gaza e da Cisjordânia. Legisladores pró-colonos, da ultradireita e de partidos religiosos não participaram da votação.
Sharon prometeu que Israel levará adiante "passos de separação" se os diálogos de paz com os palestinos continuarem paralisados.
O premiê reiterou que não será possível conduzir negociações neste momento com os palestinos após dois ataques suicidas que mataram 10 israelenses.
As informações são da agência Reuters.