Já chove há mais de 12 horas em Criciúma. O resultado de tanta água é mais de 2,4 mil pessoas desalojadas (amparadas nas casas de parentes e amigos) e mais de 300 pessoas desabrigadas. A média estimada de chuva para o mês, conforme a Epagri, é de 200 milímetros, e entre o final de terça-feira e esta quarta-feira já caíram 178 milímetros. É água.

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Nos bairros atingidos, cerca de 37, choro, desolação e perdas. Nenhuma família tem noção do quanto perdeu. Para eles, foi uma vida. O que resta é contar com a solidariedade alheia. A prefeitura de Criciúma providenciou três abrigos para acolher os desabrigados.

Ainda na manhã desta quarta-feira a Autarquia de Segurança, Trânsito e Transportes de Criciúma (ASTC) fez a limpeza com caminhões-pipa das principais ruas do Centro da cidade. E aos motoristas resta ter paciência e cuidado.

Sofrem com a chuva, além de Criciúma, que decretou situação de emergência, os municípios vizinhos de Siderópolis (que também deverá entrar na mesma situação), Nova Veneza, Sombrio, Balneário Arroio do Silva, Maracajá e Cocal do Sul.