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A Educação Precisa de Respostas  | 09/12/2013 17h51min

Secretaria de Educação de Florianópolis ganha prêmio nacional

Município foi o vencedor do III Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas.

A Gerência de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis foi a ganhadora do III Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas. O anuncio foi feito na tarde desta sexta-feira, em Recife - Pernambuco. O município concorreu na final com Governador Valadares, em Minas Gerais, e Erechim, no Rio Grande do Sul. 
 
A SME poderá enviar dois representantes para conhecer uma experiência educacional no exterior, com despesas de passagem, alimentação e hospedagem custeadas pelo MEC.
 
A instituição também recebeu diploma e troféu. Além disso terá o relato do trabalho publicado pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).
 
O prêmio pretende difundir experiências de inclusão escolar de crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades (superdotação) na educação infantil, tendo como base a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
 
A iniciativa vem do Ministério da Educação, em conjunto com a Organização dos Estados Ibero–Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura — OEI, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação, CONSED e da UNDIME, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.
           
Atualmente, a rede municipal de ensino é responsável por 473 alunos com algum tipo de deficiência, distribuídos principalmente na educação infantil, fundamental e na educação de jovens e adultos e Idosos. Para isso, há 40 professores de educação especial e 130 auxiliares que acompanham em sala de aula e em outros setores da escola aqueles que possuem limitações para se locomover, alimentar-se ou fazer a higiene pessoal.
 
O atendimento de educação especial da SME possui nove professores de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e oito intérpretes da área, para surdos e mudos. Para os deficientes visuais são produzidos materiais em braille, já para os alunos com paralisia cerebral é feito um atendimento diferenciado. Esse grupo, que não fala e escreve, necessita de comunicação alternativa por meio de fichas em forma de cartão. A partir dessa estratégia eles podem manifestar o que desejam.


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