| 24/10/2009 20h39min
 Direto da sua casa em Liverpool, o volante da Seleção Brasileira e do Liverpool Lucas, ex-Grêmio, participou da cobertura 24 horas do Gre-Nal 378 do clicEsportes. Em um chat com internautas e um repórter do site, o jogador falou sobre o clássico deste domingo, às 16h, no Beira-Rio. Questionado sobre qual seria a grande arma da sua ex-equipe, não titubeou:
Direto da sua casa em Liverpool, o volante da Seleção Brasileira e do Liverpool Lucas, ex-Grêmio, participou da cobertura 24 horas do Gre-Nal 378 do clicEsportes. Em um chat com internautas e um repórter do site, o jogador falou sobre o clássico deste domingo, às 16h, no Beira-Rio. Questionado sobre qual seria a grande arma da sua ex-equipe, não titubeou: 
— Eu tenho acompanhado o Grêmio, e acho que o ponto mais forte do time hoje é a bola parada, pois tem jogadores que são muito eficientes. Tem também dois grandes batedores de falta, que são o Tcheco (que não jogará neste domingo) e o Souza — acredita. 
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horas do Gre-Nal 378 
Lucas falou com muitos gremistas, ansiosos pela volta do jogador ao Olímpico:
— A todos que estão pedindo o meu retorno, tenho a dizer que o Grêmio sempre foi minha casa. Se eu tiver a oportunidade de voltar um dia, seria muito legal. Meu objetivo é permanecer aqui na Europa, mas com o futebol nós nunca sabemos o que pode acontecer no dia de amanhã. Tenho certeza que a torcida do Grêmio me receberia de braços abertos. 
Sobre seu ex-time, Lucas ainda foi perguntado a respeito de um fato inesquecível que viveu com a camiseta tricolor: 
— Eu nunca mais passei nada parecido com a Batalha dos Aflitos. 
Lucas disse que tem esperanças de ir à Copa do Mundo com a Seleção. Contou que teve a oportunidade de treinar com Sandro lá e respondeu a um internauta que o volante do Inter pode, sim, jogar mais adiantado, como Mário Sérgio o escalou recentemente. E falou 
sobre sua adaptação ao futebol inglês e à vida na terra onde o esporte foi 
inventado: 
— Eu mudei um pouco minha maneira de jogar aqui na Inglaterra, pois o futebol daqui não me permite chegar com tanta frequência na área, como chegava no Grêmio. O jogo é muito mais rápido, então tenho que saber a melhor hora para subir. (...) Minha adaptação foi muito boa. Hoje já tenho uma rotina de vida muito tranquila. 
 
 
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