A primeira final como jogador do Inter empolga o argentino D'Alessandro. O confronto contra o Estudiantes, nesta quarta-feira, a partir das 22h, é especial para o meia, que chegou ao Inter no final de junho e diz estar totalmente adaptado ao clube gaúcho e aos hábitos brasileiros — apesar de ainda manter a rotina argentina de não conceder entrevistas diariamente.

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— Não poderia imaginar que fosse gostar tanto do clube e do Brasil — disse o camisa 15.

Acostumado a rivalizar contra as equipes argentinas desde a época em que defendia o River Plate, D'Alessandro tem a fórmula para trazer um bom resultado do país vizinho e decidir a competição no Beira-Rio, dia 3 de dezembro.

— Nós sabemos que o trabalho que estamos fazendo está bom: o trabalho do técnico, dos jogadores. É um jogo diferente. Em uma final, sempre se corre e se luta mais — projetou.

— Temos uma equipe que ataca. Vamos jogar de igual para igual. Sabemos que o adversário é forte, sabemos da qualidade do Verón e da força da bola parada, mas precisamos jogar como fizemos no México (diante do Chivas) e na Bombonera (contra o Boca) — completa o argentino.

Jogadores admitem frustração com o fim do sonho da Libertadores e comentam as expectativas para o jogo na Argentina

A fórmula da decisão
> Caso as duas equipes acabem empatadas em pontos e saldo, haverá prorrogação e pênaltis
> O saldo qualificado não vale como critério de desempate. Ou seja, o gol na casa do adversário não vale o dobro

O que vale a Sul-Americana
> Prêmio de US$ 510 mil (somadas todas as fases, o campeão leva US$ 1,1 milhão – cerca de R$ 2,56 milhões)
> Vaga na Recopa 2009, contra a LDU
> Direito de disputar a Copa Suruga Bank, em Narita, no Japão, dia 5 de agosto de 2009, contra o campeão da Copa da Liga da Associação Japonesa