A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido de habeas-corpus feito pelos advogados de Adriana Almeida, apontada como a principal suspeita de ter planejado a morte do marido, Renné Senna, que ficou milionário após ganhar na Mega-Sena.

A defesa da viúva pediu para que ela fosse colocada em liberdade até o julgamento, que ainda não tem data marcada para acontecer. Adriana está presa há 23 dias.

Em seu despacho, Cármen Lúcia negou o pedido por questões técnicas. Ela explicou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia negado a liminar à viúva. Como o pedido ainda não teria sido julgado no mérito pelo tribunal, o STF não poderia se adiantar para definir a situação.

Além disso, conforme o Globo Online, a ministra não reconheceu nenhum motivo forte o suficiente para a concessão do benefício.