Uma decisão do juiz Bruno César, da 10ª Zona Eleitoral de Guarabira, a cem quilômetros de João Pessoa, na Paraíba, decretando toque de recolher na cidade ontem à noite provocou bate-boca, socos e ameaças entre os promotores Marinho Mendes Machado (de Guarabira) e Wilde Saraiva, da vizinha cidade de Alagoa Grande. Machado cumpria a determinação do magistrado, quando se deparou no meio da rua com o colega, que discordou da decisão judicial.

Wilde chegou a dar um soco na cara de Machado e conclamou seu pessoal a se armar para não cumprir a decisão judicial. A briga só foi contida com intervenção da polícia.

Todo o bate-boca e as ameaças foram gravadas por repórteres de emissoras de rádio de Guarabira. Diante de uma delegada da Polícia Civil, Wilde disse que pegaria Machado "até dentro da Igreja". Segundo ele, quem mexe com a família Saraiva "enfrenta as conseqüências até o derramamento de sangue".

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Como funciona a urna eletrônica

Uma decisão do juiz Bruno César, da 10ª Zona Eleitoral de Guarabira, a cem quilômetros de João Pessoa, na Paraíba, decretando toque de recolher na cidade ontem à noite provocou bate-boca, socos e ameaças entre os promotores Marinho Mendes Machado (de Guarabira) e Wilde Saraiva, da vizinha cidade de Alagoa Grande. Machado cumpria a determinação do magistrado, quando se deparou no meio da rua com o colega, que discordou da decisão judicial.

Wilde chegou a dar um soco na cara de Machado e conclamou seu pessoal a se armar para não cumprir a decisão judicial. A briga só foi contida com intervenção da polícia.

Todo o bate-boca e as ameaças foram gravadas por repórteres de emissoras de rádio de Guarabira. Diante de uma delegada da Polícia Civil, Wilde disse que pegaria Machado "até dentro da Igreja". Segundo ele, quem mexe com a família Saraiva "enfrenta as conseqüências até o derramamento de sangue".

 

AE