A oposição ao PMDB e ao PP está dividida. A constituição de um bloco reunindo PSB, PC do B, PT e PPS ainda não decolou, mas as conversações prosseguem. Os socialistas e os comunistas parecem estar mais afinados, embora ainda esperem a adesão do PT ao grupo. O presidente do PSB, Luiz Fabris, que já disputou a prefeitura na eleição de 2004, e Paulo Wüsch, do PC do B, já se colocaram à disposição para concorrer.
– Temos um pré-acordo com o PPS e o PC do B para formar uma coligação, mas ainda não tem nada fechado. Estamos buscando outros partidos. Com a proposta que prevê o aumento de 11 para 17 vereadores em Bento, mudou o quadro político. As siglas pequenas que não tinham chances de eleger vereadores agora têm – projeta Fabris.
No PT, Roberto Lunelli já se apresenta como pré-candidato e igualmente deseja coligar com PSB, PPS e PC do B. Ele está trabalhando em Brasília como coordenador de projetos especiais de educação profissional e
tecnológica do Ministério da Educação (MEC) e
concorreu a vice-prefeito em 2004 na chapa encabeçada por Maria Teresa Rizzardo (PDT).
Apesar de a disputa se desenhar acirrada, Lunelli também alimenta a esperança de conseguir emplacar o projeto petista.
– Estamos negociando para fechar a aliança com PSB, PC do B e PPS. O presidente do PT gaúcho, Olívio Dutra, já disse que Bento é uma das cidades prioritárias para o partido e virá debater conosco neste final de semana – adianta.
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