Alegando não ter acesso a documentos da administração municipal, o vice-prefeito de Garibaldi, Flávio Green Koff (PSDB), foi à Câmara de Vereadores na última semana falar sobre denúncias que tem recebido de servidores contra o governo do prefeito Antônio Cettolin (PMDB). Essa dificuldade para checar prestações de contas e outros papéis foi repassada também para o Ministério Público (MP) do município. Segundo Koff, há suspeitas de superfaturamento na elaboração de um livro de divulgação da cidade e problemas na licitação da iluminação da Praça De Martini. O promotor Paulo Manjabosco afirma que só está avaliando a reclamação do vice de não ter acesso a documentos.
- Tudo isso (denúncias) vem a macular a nossa administração. Eu estou sendo boicotado, me proibiram de ingressar nas secretarias para buscar documentos - reclama Koff.
O presidente da Câmara de Vereadores, Aírton Ló (PMDB), disse que a Casa está avaliando como proceder em função das denúncias feitas pelo vice-prefeito.
Koff garante que não está agindo por motivos políticos, já que não pretende ser candidato a prefeito neste ano. Ressalta ainda que antes de 2006, quando ficava sabendo de alguma denúncia, checava e, se fosse procedente, tomava providências. Afirma ainda que sugeriu a Cettolin uma auditoria, no início de 2006, e isso também foi negado.
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